Se você curte séries e filmes de ação, com certeza já cruzou o caminho de Pedro Pascal. O ator chileno‑americano virou ícone nos últimos anos, mas a história dele começou bem antes de "The Mandaloriano" bombar nas telas.
Nascido em 1975 em Santiago, no Chile, Pedro mudou-se para os EUA ainda criança, quando sua família fugiu da ditadura de Pinochet. Cresceu em Orange County, Califórnia, e acabou estudando teatro na Universidade de San Diego. Foi lá que ele aprendeu a lidar com os palcos e onde a paixão pela atuação começou a se firmar.
Depois da faculdade, Pascal se aventurou nos palcos de Nova York, atuando em peças como "The Odd Couple" e "The Great White Hope". Até que o TV chegou com força total: um dos primeiros papéis de destaque foi o de Oberyn Martell em "Game of Thrones" (2014). O personagem, também conhecido como a "Rosa de Dorne", fez o público se apaixonar por seu carisma e por aquela famosa frase: "Eu sou o homem mais rápido em tudo o que eu faço".
Logo depois, ele assumiu o protagonismo em "Narcos" (2015‑2017), interpretando Javier Peña, o agente da DEA que persegue Pablo Escobar. A série mostrou outro lado da sua versatilidade: um ator capaz de carregar drama policial com intensidade e empatia.
Em 2019, a Disney lançou "The Mandalorian" e, de repente, Pedro virou o rosto da franquia "Star Wars" como o veterano caçador de recompensas Din Djarin. O visual da armadura, a voz baixa e misteriosa, e a relação inesperada com o adorável "Baby Yoda" (ou Grogu) fizeram dele um fenômeno global.
Além da série, Pascal tem investido em filmes de grande porte: "The Unbearable Weight of Massive Talent" (2022) ao lado de Nicolas Cage, "The Transformers: Rise of the Beasts" (2023) e ainda está programado para estrear em "The Lost City" (2024). Ele também tem participado de projetos de streaming, como a série "The Last of Us" (2023), onde interpreta o carismático Joel.
No campo pessoal, Pedro costuma ser discreto. É pai de dois filhos, mantém a vida familiar longe dos holofotes e ainda fala abertamente sobre a importância da identidade latina em Hollywood. Ele também apoia causas sociais, especialmente a luta contra a violência política, lembrando de sua própria história de exílio.
Curiosidade: antes de entrar no mundo da atuação, Pascal trabalhou como garçom, ajudante de cozinha e até como assistente de produção em programas de TV. Essa bagagem ajudou a moldar a humildade que ele ainda demonstra nas entrevistas.
Se você ainda não acompanha a série "The Mandalorian" ou o último filme do ator, vale a pena dar uma olhada. Pedro Pascal prova que talento, carisma e um pouco de coragem podem transformar uma carreira e conquistar fãs em todo o planeta.
Fique de olho nas próximas novidades: rumores apontam para um spin‑off de "The Mandalorian" e um possível retorno ao cinema de ação, prometendo ainda mais momentos épicos para quem acompanha o trabalho desse artista multifacetado.
Pedro Pascal abriu o jogo sobre o desafio de atuar como Din Djarin em The Mandalorian e Reed Richards em Fantastic Four, detalhando como cada papel exige preparos físicos e mentais diferentes. O ator revelou inspirações inusitadas para Reed e comentou o peso de interpretar nomes clássicos.
