Chegou a hora de falar sobre contratação, seja no futebol, na empresa ou em qualquer outro setor. A palavra pode parecer simples, mas tem muita coisa por trás: negociação, cláusulas, salários e, claro, o objetivo final – garantir que a escolha traga resultados. Neste artigo, vamos descomplicar o processo e mostrar, com exemplos reais, o que observar para não errar na hora de contratar.
Nos últimos dias, o mercado de transferências virou palco de manchetes. O Flamengo, por exemplo, acabou de apresentar o atacante Juninho, vindo do Qarabag. O clube destacou que o foco está no coletivo, evitando comparações com Gabigol. Essa postura é estratégica: ao alinhar a comunicação, o clube protege o novo jogador da pressão e cria um ambiente de integração.
Outro caso recente foi a movimentação de um clube francês interessado em um jovem da base do Flamengo. Quando um clube estrangeiro mira um promissor da academia, a negociação costuma envolver porcentagens sobre futuras vendas, direitos de imagem e prazos de liberação. Esse tipo de detalhe pode fazer a diferença no valor final e na satisfação das partes.
E tem ainda a LDU, que venceu o São Paulo por 2 a 0 em Quito. Apesar de não ser uma contratação, o resultado mostra como a altitude e a preparação física podem mudar o cenário de uma partida. Para quem pensa em contratar jogadores que se adaptem a diferentes ambientes, entender essas variáveis é essencial.
Fora dos gramados, a Forbes 2025 revelou que Eduardo Saverin lidera a lista de bilionários brasileiros com R$ 227 bilhões. O sucesso de Saverin e de outros nomes como Vicky Safra e Jorge Paulo Lemann vem de decisões estratégicas de contratação – seja ao trazer executivos com visão inovadora ou ao montar equipes que entendam o mercado global.
Para quem está à frente de um recrutamento, duas práticas são indispensáveis: primeiro, mapear as competências técnicas e comportamentais que a vaga realmente precisa; segundo, negociar benefícios que vão além do salário, como participação nos lucros ou plano de carreira. Esses elementos ajudam a atrair talentos que pensam no longo prazo.
Além disso, a recente tentativa de hack da Bybit mostrou que, ao contratar serviços de segurança, as empresas devem exigir certificações, auditorias regulares e cláusulas de responsabilidade clara. Um contrato bem redigido pode evitar prejuízos gigantes, como o roubo de US$ 1,4 bilhão em criptomoedas.
Em resumo, seja no futebol ou no mundo corporativo, a chave da contratação está na preparação. Pesquise, alinhe expectativas, detalhe cláusulas e, acima de tudo, mantenha a transparência. Quando todos os pontos são claros, o risco diminui e as chances de sucesso aumentam.
Pronto para fechar a sua próxima contratação? Use esses insights, ajuste ao seu contexto e vá em frente com confiança.
André Carrillo é oficialmente jogador do Corinthians. Aos 33 anos, ele chega ao Brasil para assinar contrato e o clube está agilizando os trâmites necessários para regularizar sua situação. Carrillo traz experiência e velocidade ao ataque, reforçando a equipe. Documentação está em andamento para sua liberação nos próximos jogos.
