O Disney+ acabou de revelar sua tabela de preços para 2023 no Brasil, e o assunto já está rolando nas redes como pipoca quente. Três opções diferentes – com anúncios, padrão e premium – agora custam entre R$ 27,99 e R$ 66,90 por mês, e a diferença vai muito além do valor da assinatura.
Visão geral dos três planos
O plano Padrão com Anúncios sai por R$ 27,99 mensais e oferece acesso ao catálogo completo da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars, National Geographic, ESPN e Hulu em Full HD, com duas telas simultâneas. O ponto crítico? Ele não tem versão anual, o que deixa quem gosta de pagar tudo de uma vez na mão.
Já o plano Padrão, por R$ 46,90 ao mês, inclui tudo do anterior – mais os canais ESPN 1 e ESPN 3 – e permite a opção anual por R$ 368,90 (cerca de R$ 30,74 por mês). Downloads, som Stereo 5.1 e duas telas simultâneas continuam garantidos.
O topo de linha, Premium, chega a R$ 66,90 mensais ou R$ 527,90 no plano anual (R$ 43,99 por mês). Além do conteúdo em 4K, ele abre 6 canais ESPN, permite até quatro telas ao mesmo tempo e traz áudio Dolby Atmos. É a única camada que entrega realmente a experiência “cinema em casa”.
Comparativo de preços com os concorrentes
Segundo a análise da Oficina da Net (2023), o Premium do Disney+ se posiciona como o mais caro entre os grandes serviços de streaming no país:
- Netflix padrão: R$ 59,90/mês
- HBO Max padrão: R$ 55,90/mês
- Amazon Prime Video: R$ 14,90/mês (inclui frete grátis)
- Globoplay (pacote básico): R$ 27,90/mês
Ou seja, a diferença pode chegar a R$ 7 a R$ 11 por mês, dependendo do plano escolhido. A crítica mais frequente, apontada também pela Minha Conexão, é justamente esse “preço premium” quando comparado à variedade de gêneros oferecidos por Netflix ou Prime.
Como ativar o Disney+ via Claro
Para quem tem Claro residencial, a assinatura é ainda mais direta. O processo, descrito no material da operadora de 2023, segue três passos simples:
- Acesse a área “Minhas Assinaturas” no portal Minha Claro.
- Crie ou vincule sua conta Disney+.
- Comece a assistir imediatamente pelo aplicativo ou pelo canal 835 nos decoders 4K.
Os clientes Claro podem escolher entre Premium Mensal, Premium Anual e Padrão Mensal, tudo dentro da mesma fatura da operadora.
Benefícios exclusivos e críticas recorrentes
Entre os pontos positivos descritos na FAQ oficial da Disney+, destacam‑se:
- Lançamentos simultâneos de filmes e séries originais.
- Conteúdo esportivo ao vivo da ESPN, incluindo grandes torneios.
- Perfis personalizados e controle parental avançado.
Mas a voz dos usuários também ecoa críticas: o catálogo ainda peca na diversidade de gênero, favorecendo super‑produções de super‑heróis e animações infantis, e o preço premium fica aquém das ofertas combinadas de concorrentes que incluem música ou jogos.
Perspectivas e possíveis aumentos
Há rumores de reajustes futuros. O site Minha Fofoca menciona aumentos nos EUA para 2025, enquanto o Mundo Conectado fala de elevações já previstas para outubro de 2023 – porém, ambos citam valores em dólares. Até o momento, as fontes brasileiras confirmam que os preços vigentes permanecem estáveis para 2023.
Vale lembrar que o Disney+ agora integra também o antigo Star+, o que pode tornar o bundle mais atrativo para quem curte esportes e conteúdos ao vivo. Ainda assim, a decisão de mudar de plano ou de permanecer com concorrentes dependerá de quanto cada assinante valoriza esses diferenciais.
Resumo rápido – os números que importam
- Plano com anúncios: R$ 27,99/mês (sem anual).
- Padrão: R$ 46,90/mês ou R$ 368,90/ano.
- Premium: R$ 66,90/mês ou R$ 527,90/ano.
- Comparação: o Premium supera Netflix (R$ 59,90) e HBO Max (R$ 55,90).
- Economia Meli+: plano com anúncios por R$ 24,90/mês, economia de R$ 37,08/ano.
Perguntas Frequentes
Qual a diferença entre o plano Padrão e o Premium?
O Premium oferece conteúdo em 4K, áudio Dolby Atmos e até quatro telas simultâneas, além de seis canais ESPN. O Padrão entrega Full HD, duas telas e apenas dois canais ESPN, mas ainda inclui todo o catálogo de filmes e séries.
É vantajoso fechar o plano anual?
Sim, principalmente para o Padrão e o Premium. O Padrão anual custa R$ 368,90 (equivale a R$ 30,74/mês) e o Premium a R$ 527,90 (R$ 43,99/mês), gerando economia de cerca de R$ 10‑12 por mês em relação ao pagamento mensal.
Como o Disney+ se compara ao Netflix em termos de conteúdo esportivo?
O Disney+ é o único entre os grandes streamings brasileiros que inclui canais ao vivo da ESPN. Enquanto o Netflix foca em séries e filmes, o Disney+ entrega jogos, torneios e programação esportiva em tempo real, principalmente no plano Premium.
O que é o programa Meli+ e vale a pena?
Meli+ é uma parceria que permite ao assinante pagar R$ 24,90 por mês pelo plano com anúncios, economizando R$ 37,08 ao ano em relação ao preço padrão de R$ 27,99. É interessante para quem não se importa com comerciais e quer pagar menos.
Quais dispositivos são compatíveis com o Disney+?
O serviço roda em smartphones Android e iOS, tablets, smart TVs de marcas variadas, consoles (PlayStation, Xbox), dispositivos de streaming (Chromecast, Apple TV) e decodificadores da Claro. Também há suporte via navegadores web.
Comentários
Priscila Araujo
outubro 24, 2025Olha, eu entendo que a diferença de preço pode assustar, mas acho que vale a pena analisar o que cada plano oferece além do valor. O plano com anúncios pode ser uma boa porta de entrada para quem quer testar o catálogo sem comprometer o bolso. Já o Premium, apesar de caro, traz 4K e Dolby Atmos, ideal pra quem curte uma experiência cinematográfica em casa. Se você tem família, as duas telas do Padrão ou as quatro do Premium podem fazer a diferença nas noites de maratona. E ainda tem a vantagem dos canais ESPN ao vivo, que não tem muita concorrência por aqui. No fim, vale balancear o que você realmente usa versus o que você tem vontade de experimentar. Espero que encontre o plano que combine com seu estilo e que aproveite bastante o conteúdo! :)
Glauce Rodriguez
outubro 24, 2025É inconcebível que, em pleno século XXI, uma corporação como a Disney+, que detém tanto do nosso imaginário cultural, decida impor tarifas tão elevadas ao consumidor brasileiro. O preço premium ultrapassa até mesmo o da Netflix e do HBO Max, o que evidencia uma estratégia claramente voltada à exploração de mercados em desenvolvimento. Além disso, a falta de um plano anual para a modalidade com anúncios demonstra negligência para com aqueles que preferem pagar à vista. Sem dúvida, essa política tarifária reflete um desprezo pela realidade econômica nacional e um intento de maximizar lucros à custa da população. Recomendo que os usuários considerem alternativas mais justas e que o regulador estatal avalie tais práticas de precificação abusiva.
Ana Carolina Oliveira
outubro 25, 2025E aí, galera! Se liga nos planos: o de R$27,99 com anúncios pode ser perfeito pra quem não curte gastar muito e não se importa com uns comerciais. Já o Padrão por R$46,90 dá aquele equilíbrio entre preço e qualidade, com Full HD e duas telas. Mas quem é fissurado por 4K, som top e quatro telas simultâneas tem que apostar no Premium de R$66,90. Lembra que dá para pagar anual e economizar, então vale fazer as contas. Bora escolher o que encaixa no seu ritmo e curtir tudo que a Disney tem pra oferecer sem stress!
Bianca Alves
outubro 25, 2025Interessante 😊
Bruna costa
outubro 25, 2025Entendo que o preço possa ser um ponto de atenção, mas também vejo que a inclusão dos canais da ESPN ao vivo traz um diferencial relevante para quem acompanha esportes. O plano padrão já oferece acesso ao catálogo completo de filmes e séries, o que pode ser suficiente para muitas famílias. Avaliar o custo-benefício, considerando também a possibilidade de pagar anualmente, pode ajudar na decisão. No fim, o importante é escolher o plano que se alinha ao seu consumo de conteúdo.
Carlos Eduardo
outubro 25, 2025Quando penso nos planos da Disney+, sinto quase como se estivesse diante de um grande espetáculo, mas não daquelas luzes da Broadway, e sim de números e telas. O plano com anúncios tem seu encanto, como aquele trailer que te dá um gostinho, porém deixa a ansiedade pela próxima cena. O padrão, por sua vez, parece a segunda ato, ainda intrigante, mas já com algumas respostas. E o premium... ah, o premium é o clímax, o grand finale, onde tudo se revela em cores vibrantes e som que reverbera na alma. Se ainda houver dúvidas, lembrem‑se: a escolha deve refletir não só o bolso, mas o coração do espectador.
EVLYN OLIVIA
outubro 25, 2025Claro, a Disney+ finalmente resolveu subir o preço para que a elite possa continuar alimentando seu próprio culto ao consumo. Enquanto isso, a gente fica aqui se perguntando se o 4K não vem com algum chip que grava suas conversas para vender à concorrência. E ainda tem o papo de que o plano anual economiza, mas será que eles não estão nos enganando com taxa oculta de vigilância? Se tem algo de suspeito, é a forma como sempre surgem “novas” funcionalidades logo depois de você já ter aceitado os termos. Em resumo, não se deixem enganar por promessas de qualidade, o preço alto já diz tudo.
joao pedro cardoso
outubro 25, 2025Olha, o que muita gente não percebe é que a diferença de preço entre o Premium da Disney+ e o Netflix não é só sobre resolução 4K. O pacote da Disney inclui canais ao vivo da ESPN, que são exclusivos e muito úteis para quem acompanha esportes em tempo real – algo que o Netflix simplesmente não oferece. Ainda tem o fato de que, pagando anualmente, você reduz o custo mensal em mais de 10 reais, o que pode fazer diferença se você tem mais de uma conta. Além disso, a variedade de conteúdo da Disney, com Marvel, Star Wars e National Geographic, traz um leque que agrada diferentes faixas etárias, algo que o Prime Video tenta, mas não tem a mesma profundidade temática.
Murilo Deza
outubro 25, 2025Então... olha só, o preço do Disney+ tá, tipo, muito bom pra quem quer... eu não sei, economizar? mas tem que ver, porque tem o plano com anúncios que é mais barato, mas não tem opção anual, e isso pode ser, tipo, complicado, né? E o padrão, que tem duas telas, pode ser interessante, porém tem os custos adicionais de canais ESPN 1 e 3, que não são tão importantes para todo mundo, mas se você curte esportes, então... Bom, resumindo, vale a pena analisar, comparar com Netflix e HBO max, que são mais baratos, mas oferecem menos esportes, então não dá pra dizer... Cada um tem seu ponto.
Ricardo Sá de Abreu
outubro 25, 2025Ao analisar a recente reestruturação tarifária da Disney+, percebo que a decisão se insere em um contexto de competição acirrada entre os serviços de streaming no Brasil. A oferta de três faixas distintas - com anúncios, padrão e premium - permite que a companhia segmente o público de acordo com necessidades específicas, como consumo de conteúdo em 4K, número de telas simultâneas e acesso a canais esportivos ao vivo. O plano com anúncios, embora não ofereça a opção de pagamento anual, pode ser atraente para usuários que priorizam o custo imediato e não se importam com a interrupção publicitária. Por outro lado, o plano padrão traz a vantagem de duas telas e a inclusão de canais ESPN 1 e 3, além da possibilidade de pagamento anual, o que reduz o custo efetivo mensal. Já o premium, ao incorporar áudio Dolby Atmos, 4K, até quatro telas e seis canais ESPN, justifica seu preço mais elevado ao atender a um nicho de consumidores que valorizam qualidade de imagem e som, bem como uma experiência esportiva completa. Vale notar que, comparado ao Netflix (R$ 59,90) e ao HBO Max (R$ 55,90), o premium ainda se posiciona como a opção mais cara, mas traz diferenciais que os concorrentes não oferecem, como a transmissão ao vivo da ESPN. Essa estratégia pode ser vista como uma tentativa de criar um ecossistema de entretenimento mais abrangente, ao integrar conteúdo de filmes, séries, animações e esportes sob a mesma assinatura. Contudo, é fundamental que os consumidores ponderem o valor percebido desses recursos adicionais em relação ao desembolso mensal ou anual. Em síntese, a Disney+ está traçando um caminho que combina diversificação de oferta e precificação segmentada, buscando equilibrar a atração de novos assinantes e a retenção dos já existentes, ao mesmo tempo em que responde à dinâmica de mercado e às expectativas do público brasileiro.
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